Quando pensamos nas mulheres no mundo corporativo, na maioria das vezes, nossa visão está focada no campo da administração e gestão. Entretanto, muitas mulheres também estão envolvidas no agronegócio, especialmente no lado da produção, onde apenas 4% dos profissionais são mulheres. Aqui você pode encontrar cinco executivos que se destacam por terem chegado ao topo e buscar novos desafios.
Saiu na revista da forbes a Ana Claudia Cerasoli nomeada presidente da norte-americana Corteva, uma das maiores empresas multinacionais do agronegócio brasileiro. Cerasoli é uma das pouquíssimas mulheres que chegaram aos cargos de CEOs, presidentes e diretores em empresas do agro, com muita competência, capacitação e estudo ela mostrou que é possível sim uma mulher assumir um cargo alto em uma empresa grande.
A indústria do agronegócio não está isenta do que acontece na sociedade, mas deve acelerar seu ritmo para se aproximar do resto do mundo. Não há pesquisa específica sobre carreiras de alta direção no agronegócio, mas um estudo geral da Deloitte, apresentado no final do ano passado e chamado “Women in the boardroom”, oferece insights baseados em dados de cerca de 10 mil empresas em 51 países, incluindo o Brasil.
A porcentagem de mulheres em altos cargos é baixa, de acordo com o estudo:
- 5% das posições são ocupadas por essas mulheres. No Brasil essa porcentagem cai para 1,2% entre todos os cargos dos setores da economia.
O Brasil está na 39ª posição no ranking das 51 empresas que estiveram na pesquisa.
O funil é mais estreito no Agro, geralmente as mulheres que assumem esses cargos são mulheres que vieram de sucessão familiar (na maioria dos casos) que com determinação e competência, transformaram o negócio. Na política, vemos poucas mulheres em posições de liderança como nos setores: – associações; – federações; – sindicatos rurais e nas empresas – as mulheres que trabalham nas empresas poucas são as que conseguiram avançar para cargos de gerências nas empresas.
O maior empecilho hoje na contratação das mulheres é cultural nas empresas e cooperativas. Geralmente elas são questionadas quanto a sua capacidade de assumir tal função.
As mulheres ocupam hoje cada vez mais espaço em diferentes áreas do agro trazendo um olhar atento aos detalhes, um novo estilo de gestão e competência de sobra. Mas ainda há muitos desafios a serem superados.
As mulheres precisam de três características comuns, são elas:
– Autoconhecimento;
– Resiliência emocional e
– Coragem
Geralmente as mulheres que chegam no topo possuem essas características pois sua experiência na sua vida profissional, física e espiritual trouxeram aprendizados e amadurecimento e destacaram-se nessas características.
A Forbes destacou 5 mulheres executivas que chegaram ao principal cargo da empresa em que atuam, são elas:
Para saber mais um pouco sobre essas mulheres acesse a matéria completa na Forbes ou pelo
link: https://forbes.com.br/forbesagro/2023/02/elas-lideram-no-agro-veja-5-executivas-que-chegaram-ao-topo/#foto
Quando observamos cada vez mais mulheres nesses altos cargos nos motiva a querer chegar lá, mas para isso é necessário a capacitação e treinamento dessas mulheres para ocuparem cargos altos.
Grandes conquistas, grandes responsabilidades.
Não há limite para o que nós, como mulheres, podemos conquistar.