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Home»Seguros»Seguro e gerenciamento de risco: estratégias de segurança para o transporte de carnes 
Seguros

Seguro e gerenciamento de risco: estratégias de segurança para o transporte de carnes 

Marluce Corrêa RibeiroBy Marluce Corrêa Ribeiro28 de novembro de 2022Updated:11 de janeiro de 2023Nenhum comentário8 Mins Read
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O transporte de carnes demanda uma logística eficiente e específica para este tipo de produto. Desde o transporte do “boi em pé”, como é conhecido o transporte dos animais ainda vivos, até o transporte de cortes de carnes já refrigerados, a logística conta com particularidades como controle de temperatura em tempo real 

Mas quais os riscos estão envolvidos neste transporte? Como o produtor, o frigorífico e o comprador podem estar seguros durante o transporte destas cargas da fazenda até o destino final? Continue sua leitura e entenda como os envolvidos neste setor podem gerenciar os riscos e proteger seu produto para que ele chegue com qualidade e em segurança ao destino final. 

Como funciona o transporte de carnes no Brasil? 

Para entender sobre o gerenciamento de riscos no setor de transporte de carnes, é preciso entender como funciona essa logística no Brasil. De acordo com informações dos especialistas da It’sSeg, há uma categoria primária deste transporte que diz respeito ao transporte do “boi em pé” da fazenda até o frigorífico. A partir do abate, a carne já em cortes é levada aos centros de distribuição (CD’s), de onde são direcionadas aos supermercados, açougues e outros estabelecimentos através dos quais este alimento chegará na mesa do consumidor final. Cada fase deste transporte possui seus riscos e também seus pontos de atenção específicos. No transporte do boi vivo, por exemplo, há risco de acidentes e é preciso estar atento às condições de transporte deste animal. Já no transporte da carne semiprocessada, o grande risco é de perda da qualidade por falta de controle da temperatura, por exemplo, além do risco de roubos, que são potencializados a depender da região onde este material está sendo transportado pelas rodovias do Brasil. 

Mas quais coberturas o seguro oferece em cada uma destas etapas? 

De acordo com Dácio Ventura, Gerente Técnico de Seguros de Transportes da It’sSeg, “quando estamos falando em transportar o ‘boi em pé’, do produtor rural até o abatedouro, aplica-se uma cobertura de animais vivos. Então é uma cobertura que assegura do exato momento que você coloca o boi no caminhão até a chegada no frigorífico/abatedouro. Nesta categoria de transporte, geralmente, os bois vão em pé, em gaiolas de grande proporção. Chegando lá, o abatedouro libera o documento de aceite, e então acabou o risco do transporte do animal vivo. Então é uma cobertura de colocação pontual, caso a caso, de acordo com a operação de cada cliente e limites envolvidos. Geralmente, varia de 50 a 200 mil reais de limite para transporte do boi em pé, no transporte nacional. Este tipo de seguro pode ser também aplicável na importação e na exportação com limites mais expressivos, e um ponto de atenção que deve ser negociado previamente é a manutenção da cobertura da perda decorrente da morte ocorrida dentro de 30 dias após o término de viagem, e que tenha por causa acidente, doença ou moléstia ocorridos durante sua vigência”, relata Dácio. 

Já quando ocorre o transporte de mercadoria processada, as coberturas possuem outras categorias. Neste caso, têm-se 4 tipos de coberturas que são aplicadas às cargas: 

  • Cobertura restrita para cargas resfriadas  
  • Cobertura ampla para cargas resfriadas 
  • Cobertura restrita para cargas congeladas 
  • Cobertura ampla para cargas congeladas 

No caso das coberturas restritas, de uma forma resumida no percurso rodoviário, há a cobertura de acidentes e incêndio. Já as coberturas amplas todos os riscos. 

No caso das cargas congeladas e resfriadas, as coberturas cobrem também deterioração causada por descongelamento da carga devido a paralisação das máquinas frigoríficas. Neste caso, observando-se a franquia de 24 horas após a paralisação do equipamento antes de que o seguro seja acionado. “Se, após estas 24 horas, o equipamento continuar paralisado e der um dano na mercadoria, é por conta e risco da seguradora”, como relata o Gerente Técnico, Dácio. 

Mas afinal, quem pode contratar o seguro durante este trajeto? 

Até aqui, o produtor da carne pode ter contratado ou o comprador da carne que, neste caso, é o frigorífico. Daqui para frente, o frigorífico também pode contratar o seguro para transportar a carga até as redes de supermercados, por exemplo, ou o frigorífico pode ainda contratar uma cobertura que cubra todo o transporte da carne até o destino final, dentro ou fora do Brasil. Tudo depende da cobertura contratada.   

Tecnologias e os benefícios para o transporte de carnes 

Quando falamos em logística, a tecnologia vem como uma forte ferramenta para otimização de tempo e recursos. E no caso do transporte de cargas, ela apresenta outro ponto fortíssimo. Uma vez contratada a gerenciadora de risco, por exemplo, no caso de frotas refrigeradas, há um controle em tempo real da temperatura do baú, por meio de sensores. Caso a gerenciadora observe um comportamento indesejado da temperatura do caminhão, ela informa o responsável pela carga que deve tomar providências dentro do plano de contingência, para evitar a perda da qualidade e até mesmo perda total do produto. Este minucioso controle de temperatura é extremamente importante, principalmente em um país de extensão continental e temperaturas altíssimas como é o Brasil. Imagine só um lote de carnes sair do Mato Grosso com destino a São Paulo, por exemplo, como acontece no caso de muitos grandes grupos de frigoríficos! É preciso um controle minucioso para evitar grandes perdas e prejuízos.  

Da mesma forma que a temperatura é controlada, o motorista também é monitorado pela gerenciadora de seguro (quando este produto é contratado). A partir deste monitoramento, “a gerenciadora mede o desempenho do motorista e ajuda a abaixar o risco de sinistralidade”, informa Tony Geraldes, Consultor de Gerenciamento de Riscos da It’sSeg. 

E diante de tantos fatores de risco aos quais o transporte de cargas está exposto, é preciso fazer uma gestão que vai muito além da contratação do seguro. Sim! A contratação do seguro é o primeiro passo para medidas muito mais amplas e abrangentes a fim de diminuir a sinistralidade do transporte e otimizar os recursos da empresa. Esta gestão de risco deve ser vista então como investimento. 

“Muitos clientes tomam a gestão de risco como custo. E não é custo, é investimento. Se o interessado enxerga como custo, vamos ter problema. Ele tem que procurar entender o que ele pode fazer de diferente para diminuir os problemas dele com sinistros nas cargas e diminuir os riscos”, reitera Tony.  

E como funciona a análise do seguro por parte da corretora de seguros? 

Antes da contratação do seguro, a corretora de seguros solicita o preenchimento de um questionário de análise de risco, que vai pontuar toda ação do contratante e do transporte a ser segurado. “Em cima deste questionário e do resultado do seguro (relação dos sinistros que houver) a corretora consegue entender o que foi acidente, o que foi roubo, o que foi perda de temperatura, quais praças contabilizaram mais sinistros, observar se ele teve muita severidade (quando tem grandes perdas), e se teve muita frequência, tudo isso entra na conta de seguros, porque a seguradora vai então olhar o passado para prever o futuro e projetar medidas de segurança dentro daquela apólice”, descreve Dácio.

Gestão de risco e política de prevenção de acidentes 

E diante desta realidade de transporte com tantos detalhes importantes para a qualidade do material que é entregue ao cliente final, a empresa não pode ficar refém da sorte enquanto grande parte da sua fortuna está sobre quatro rodas, atravessando o Brasil. É preciso trabalhar de forma inteligente um programa de gerenciamento de risco. E é neste ponto que o Consultor de Gerenciamento de Riscos da It’sSeg, Tony Geraldes, destaca a importância de ações básicas que integram a gestão de risco. “A receita básica é você, desde o início, conhecer e treinar o teu motorista, porque quem faz a operação de logística é o motorista. É preciso treinar o teu motorista adequadamente, e de acordo com a sua necessidade. Não é somente contar com a apólice de seguros. Você precisa fazer a tua gestão de risco”, afirma.

O segundo ponto destacado por Tony é a contratação de uma gerenciadora de risco de confiança. “É preciso ter uma boa gerenciadora de risco, gente que quer fazer diferente, que tenha consistência e expertise”, complementa. 

E mais do que ter bons motoristas e boas gerenciadoras, “o próprio contratante do seguro precisa QUERER fazer o programa de gerenciamento de risco e acreditar” que estas ações são a virada de chave para aumentar a eficiência e segurança logística da sua empresa e do seu negócio.

Sobre a It’sSeg 

A It’sSeg é uma corretora de seguros independente e brasileira, que busca trazer soluções de uma forma inteligente e alinhada a natureza de cada cliente. A empresa trabalha para trazer uma contribuição real para os negócios e para as pessoas. 

A proposta da It’sSeg é ser um elo de conexão e segurança no ecossistema do agronegócio, promovendo bons negócios. Com o objetivo de facilitar o acesso e entendimento sobre seguros, do pequeno produtor à grande indústria e cooperativa. Para mostrar que seguro não é um custo, e sim uma segurança e investimento futuro para o seu negócio.  

Conheça a It’sSeg, seus produtos e benefícios acessando o site ou as redes sociais da empresa. Quer entender melhor sobre o ramo dos seguros e como esse setor está diretamente ligado ao agronegócio? Acompanhe o conteúdo desta parceria entre Agromulher e It’sSeg e fique bem informada. 

Conte com a gente! 👇
https://digital.segurosinteligentes.com.br/agronegocio

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Marluce Corrêa Ribeiro

Filha de produtores rurais, técnica em agropecuária, jornalista e estudante de Agronomia.

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